"NÃO SABE SE É VERDADE, MAS COMPARTILHA, PROPAGA" a informação, o fake já foi boato, fofoca, "disse-me-disse", ou seja, não é algo tão novo, porém com o alcance das mídias ganhou dimensões ... . A tecnologia chegou para todos, muitos foram "jogados" nesse "novo mundo", por necessidade de fazer parte nessa "inclusão digital", porém assim como vários acontecimentos em nossa história ( a exemplo da abolição da escravatura (?), em 13 de maio de 1888), o indivíduo é lançado sem nenhuma preparação e conhecimento de como é esse novo mundo, o que facilita esta propagação.
E em palestra no dia 05, ultimo, Caio Almeida, Mestre e Bacharel em Ciência da Computação pela UFBA, ministrou palestra no auditório do Instituto de Matemática e Estatística (IME-UFBA), com o tema: Check: Verificação de fatos colaborativa no combate às fake news . Onde ele comentou os tipos de fake e praticas de como reconhecer e combater.
Saiba mais, acesse:
Veja algumas dicas que pode ajudar para verificar a veracidade de uma notícia:
Perfeita a analogia entre a inclusão digital e o pós escravidão. Propor a liberdade/justiça de forma arbitraria, sem disponibilizar uma estrutura que proporcione o desenvolvimento do individuo, corre sérios riscos de não ser justiça.
ResponderExcluirTambém precisamos considerar que a disseminação de fake news é consequência de uma falta grave da educação brasileira: não aprendemos a lidar com as informações. A escola sempre foi o lócus do repasse de informações, não da sua análise, nem da sua crítica, logo, o que mais sabemos fazer é repassar informação, sem nem sabermos muito bem do que se trata aquilo que estamos enviando. Precisamos lidar com isso na escola, na universidade…
ResponderExcluirCarlos, bem interessante que você falou sobre a palestra do Caio. Assistir essa palestra na Campus Party BA2 e foi muito importante saber que tem pessoas que desenvolve softwares para combater fake news.
ResponderExcluir